Falar sobre esse assunto normalmente acaba gerando muito mal-entendido. Para esclarecer algumas coisas, primeiro nos devemos lhe explicar que o especialista não reconhece esse termo usado “úlcera nervosa”.
Gastroenterologistas de todo o mundo falam com exatidão que a parte emocional de uma pessoa pode contribuir e muito para que esse problema aconteça, para que esses terríveis incômodos comecem a aparecer, sintomas de uma úlcera péptica já existente, mas não provocar seu aparecimento.
Úlcera nervosa: Como ela age?
A maior prova disso é a mais recente declaração de um dos especialistas na área, mais conceituados e experientes gastroenterologista do Brasil, o Dr. Luiz Gonzaga Coelho.
Esse especialista fala com certeza que não existe úlcera nervosa, mas sim existe um grande piora no estado do paciente que está com este problema, por causa da sua saúde emocional que pode estar abalada por algum motivo. Esse especialista também é um professor do departamento de clínica medica da faculdade de medicina de Minas Gerais e também chefe do instituto Alfa de Gastrenterologia de Minas Gerais.
Mas, afinal de contas, o que realmente é uma úlcera péptica?
Ulcera em si é uma lesão da mucosa do estomago, esôfago ou duodeno. Falando em uma linguagem coloquial, é uma espécie de ferida, que causa terríveis dores e muitos incômodos para a pessoa que está com esse problema.
A úlcera pode surgir por causada produção muito exagerada do ácido clorídrico e da pepsina nos órgãos do sistema digestivo. E essas substâncias liberadas pelo organismo, podem começar a serem produzidas em excesso pelo próprio organismo ou também pode ser por fatores externos, como por exemplo, o uso abusivo da aspirina e de alguns antiinflamatórios. Outra coisa que pode causar úlcera na pessoa é a presença da bactéria Helicobacter Pylori.
As ulceras pépticas trazem para o portador um imenso desconforto. A manifestação mais comum nesses casos é a dor muito intensa na região abdominal. Normalmente, em alguns casos é de extrema necessidade que a pessoa especializada (médico) aplique alguns analgésicos para a redução ou acabar com a dor do paciente.