Atualmente se houve muito falar a respeito da febre amarela, que basicamente se trata de uma doença de origem infecciosa, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Se trata de um vírus tropical e por isso muito recorrente na América do Sul, onde é classificada como uma doença hemorrágica e aguda, que tem por sua principal característica a amarelidão da pele.

Causas da doença

 

 

As causas da febre amarela costumam ser através da picada do mosquito Aedes aegypti, que tenha sido contaminado ao picar um ser humano ou algum animal já infectado pelo vírus, com o passar dos dias o mosquito desenvolve a doença e passa a transmitir o vírus através da sua picada.

Durante o período de 7 dias a pessoa se mantém em um estado onde facilita a transmissão da doença a outros mosquitos.

Condições de risco

Indivíduos que nunca tiveram a doença, e não se preveniram com a vacinação, quando visitam locais onde o vírus está acionado, mesmo sem que a cidade ou região não tenha casos recentes, a pessoa tem mais chances de adquirir e desenvolver a doença.

A doença tem maior agilidade em pessoas que possuam dificuldades imunológicas ou idosos acima de 60 anos de idade.

Sintomas da febre amarela

Geralmente a maioria das pessoas não costumam apresentar muitos sintomas da doença, porém quando apresentam são:

Esses sintomas costumam passar sozinhos entre três e quatro dias. Apesar dessas condições, há casos onde os sintomas podem ser mais graves e aparecerem cerca de 24 horas depois que a maior parte dos sintomas mais descomplicados somem. Essa fase se chama tóxica, e faz com que os vírus atinja vários órgãos, principalmente os rins e o fígado. Nessa fase a febre alta volta, urina escura, dores no abdômen e sangramentos.

Entrando nessa fase, o paciente pode até mesmo entrar em coma, além de poder ser levado a morte em até 7 dias.

Tratamento

Depois do diagnóstico realizado pelo médico, e sendo constatado a doença os cuidados começaram a ser tomados, porém infelizmente ainda não há uma cura efetiva, apenas um tratamento sintomático, observando os sintomas, permanecendo em repouso, tomando muito líquido e sendo acompanhado. Ou seja, o tratamento sintomático por mais que não traga a cura, ajuda a controlar os sintomas, visando a recuperação do paciente e a volta da qualidade de vida e saúde da pessoa.